Reduzir as emissões de dióxido de carbono (CO2) é uma meta fundamental para países e indústrias, pois o mundo busca combater as mudanças climáticas. A transformação do transporte desempenhará um papel importante, desde a melhoria da eficiência de combustível de carros, caminhões e aviões existentes até a introdução de novos veículos elétricos e infraestrutura. Quando se trata de caminhões, a redução da resistência ao rolamento dos pneus pode afetar significativamente o consumo de combustível e as emissões de CO2.
A resistência ao rolamento do pneu, que pode ser definida como a quantidade de energia que um pneu usa em uma distância específica, é uma das cinco forças que devem ser superadas para que um veículo avance. É crucial para o debate sobre a redução das emissões de CO2 porque a resistência ao rolamento é responsável por até um terço do consumo de combustível de um caminhão. Quanto mais combustível um veículo consome, mais CO2 ele emite. Segundo a UE, sem mais medidas, as emissões de CO2 dos veículos pesados devem aumentar até 10% entre 2010 e 2030. A boa notícia é que é possível reduzir a resistência ao rolamento de um pneu e, portanto, diminuir sua Emissões de CO2.
Há uma série de fatores que afetam a resistência ao rolamento:
O fator mais significativo na redução da resistência ao rolamento diz respeito à "histerese" – o processo que ocorre quando um pneu flexiona ao encontrar a superfície da estrada, levando a uma perda de energia que inibe o impulso para frente.
Coisas importantes a considerar, incluem: montagem de pneus que melhor se adequam ao seu perfil de missão, pressão ideal dos pneus; e certificando-se de que as rodas estejam alinhadas corretamente. Juntamente com as verificações de manutenção regulares, essas alterações podem melhorar a resistência ao rolamento, reduzir o consumo de combustível e reduzir as emissões de CO2.