O canal Acelerados, parceiro da Continental Pneus, explica sobre o maior evento de corridas off-road que levará SUVs esportivos totalmente elétricos para locais remotos! Acompanhe abaixo o que vem por ai😉🏁🚙🔌
#ExtremeE | Acelerados | Episódio 1: Apresentação
Bate papo Acelerados
Cassio: é uma odisséia elétrica que terá Lewis Hamilton e Nico Rosberg como chefes de equipe! É uma disputa off-road com carimbo da FIA e que colocará frente a frente pilotos do calibre de Jenson Button, Sebastien Loeb, Laia Sanz e Carlos Sainz! Um campeonato onde SUVs elétricos monstruosos de 540 cv encaram corridas em cinco dos lugares mais extremos do planeta!
Gerson: é isso aí, meus amigos. Estamos falando do Extreme E, um inédito e insano campeonato de rally elétrico que faz a sua estreia agora em 2021 e promete ser um dos acontecimentos mais legais do automobilismo em muito tempo. E o melhor de tudo: a Continental Pneus, nossa parceira de longa data, é patrocinadora fundadora do extreme e, o que significa que o Acelerados estará in loco na etapa brasileira da competição, realizada em plena floresta amazônica. Então se ajeita aí na cadeira, já senta o dedo no like e compartilha com os amigos, porque nesse tudo sobre um pouquinho diferente você vai conferir todos os detalhes dessa competição. Solta a vinheta, edição!
Cassio: começamos com o calendário... os locais das corridas do extreme e 2021 foram escolhidos a dedo e têm duas características em comum: são lugares inóspitos e que, de alguma maneira, são afetados por questões climáticas e ambientais. Cada uma das cinco etapas representa um cenário diferente: Deserto, Oceano, Ártico, Amazônia e Glacial. O campeonato começa em 3 de abril no X Prix Deserto, em Al Ula, na Árabia Saudita, e termina em 12 de dezembro, na Terra do Fogo, Argentina.
Gerson: destaque pra duas etapas aqui: primeiro, o X Prix Ártico que rola na Groênlandia, mais precisamente em um vilarejo que nas épocas mais frias do ano já registrou temperaturas de 47 graus negativos. Segundo: o X Prix Amazônia que acontece em outubro lá em Santarém, no Pará. E como um dos objetivos do extreme e é chamar a atenção mundial pra problemas climáticos, parte da corrida será em uma área bastante afetada pelas queimadas e pelo desmatamento.
Cassio: outra curiosidade bem legal do Extreme E é o uso do navio Santa Helena como quartel-general e paddock da categoria. Comprada em 2018 da ilha de mesmo nome, a embarcação foi totalmente remodelada para garantir que as suas emissões de poluentes fossem as mais baixas possíveis. Além de transportar os carros e as equipes, ele conta, por exemplo, com um laboratório para pesquisas oceânicas.
Gerson: isso deixa claro que legado ambiental é o principal objetivo do Extreme E: junto com as suas parceiras fundadoras, como a Continental, a organização promete iniciativas de preservação e conscientização com a comunidade local de cada etapa.
Gerson: agora vamos falar daquilo que, pra mim, é o grande destaque do campeonato: as equipes. São 9 times compostos sempre por uma mulher e um homem. E aí que vem o mais legal: cada corrida, sejam as classificatórias no sábado ou as finais no domingo, tem duas voltas. Quem pilota na volta 1 fica de co-piloto na volta 2 e vice-versa. Ou seja, pra ser campeão do Extreme-E a dupla tem que ser bem equilibrada e estar bastante entrosada. Quer destacar algum time aí, Cassio?
Cassio: sem dúvida o maior destaque é a estreia de Lewis Hamilton como chefe de equipe. A X44 vem com uma dupla fortíssima: Sebastien Loeb, o maior vencedor da história do mundial de rali, com 9 títulos, e Cristina Gutierrez, segunda mulher na história a ganhar um estágio no Rali Dakar. Outros que vão se aventurar de chefes de equipe serão Nico Rosberg e Jenson Button – Button aliás vai ser patrão e piloto ao lado da Mikaela Ahlin-Kottulinsky, sueca que é embaixadora da Continental e também pilota de testes da marca e vocês nos bastidores, acham que quem vem forte?
Cassio: calendário e equipes devidamente destrinchados, bora falar sobre o carro. Batizado de Odyssey 21, o SUV elétrico é fabricado pela mesma empresa que faz os carros da Fórmula E, enquanto as baterias vem da Williams. Como o papo é sustentabilidade, o carregamento será feito através de um gerador de célula de hidrogênio transportável que não polui e só libera água como subproduto.
Gerson: pensado para aguentar o tranco nas mais diferentes e extremas condições, a estrutura tubular é feita de aço e reforçada com nióbio. E o melhor: com 540 cv, 93 quilos de torque e 1.650 kg, o Odyssey 21 é capaz de acelerar até os 100 km/h em apenas quatro segundos e meio. O carro também terá o botão Hyperdrive, que libera potência extra para que os pilotos consigam dar o salto mais longo na corrida – o que vale pontos extras no final de cada etapa.
Cassio: e se a nossa parceria com a Conti vai proporcionar uma cobertura animal em plena floresta Amazônica, é claro que a gente não poderia deixar de falar dos pneus especiais do Odyssey que tem nada mais nada menos do que 94 centímetros de altura!
Gerson: feitos para aguentar desde calor e secura do deserto até o frio do ártico e umidade das florestas e litorais, os pneus do extreme e tem desenho pensado para todos os terrenos, como mostram os grandes blocos, o desenho do ombros e o tamanho dos sulcos.
Gerson: Aqui vocês podem ver também os “expulsadores de pedras” que evitam que algo fique preso e acabe furando o pneu. Ttudo o que você não quer que aconteça no meio do deserto.
Cassio: mas apesar de serem iguais por fora, o composto usado na fabricação dos pneus para as etapas de frio extremo é bem diferente do usado nas etapas de calor extremo. E pra finalizar: eles também contam com a Tecnologia Conti Connect, que envia para os pilotos e equipe dados de pressão e temperatura em tempo real.
Gerson: é isso. Esperamos que vocês tenham gostado de saber um pouco mais sobre o Extreme E.
Cassio: e fica ligado que aqui no acelerados vai rolar uma mesa redonda logo após cada uma das cinco etapas, discutindo tudo o que rolou no fim de semana. Falou e até mais!